segunda-feira, 1 de março de 2010

Depois de uma longa ausência... um post enorme!

Gente... eu sumi, né?
Sei lá o que me deu... preguiça, cansaço, anemia, desespero de ver minha cachorrinha morrendo... Sabe quando parece que a gente está no limite?

Na sexta, quem dirigiu o alongamento foi o professor Raoni. Putz... o cara é o “homem elástico”! E pensou que nós éramos de elástico também! Puxa prá cá, dobra prá lá, estica prá cima, vira para o lado... e, o pior prá mim: deitar de barriga prá baixo! Eu avisei que depois eu não conseguia levantar, mas ele nem aí. E foi o mesmo que aconteceu na outra vez: eu rindo, um monte de gente prá me levantar e eu lá que nem tartaruga empacada!
À tarde, o corpo todo doía... O veterinário veio ver minha cachorrinha. Pelo jeito que ela está – toda trêmula, cabeça tombada para o lado direito e cega de um olho - ele acha que ela teve um AVC! Ele indicou uma ração com grande poder nutritivo e uma vitamina líquida.

No sábado, fui à feira de manhã e inventei de fazer panquecas para o almoço. Fiz tanta sujeira e as panquecas ficaram feias, murchas... gostosa estava mas a aparência... À tarde, fui tentar convencer a cachorrinha a comer... Nada!

Ontem, domingo, ela fez 15 anos. Bem velhinha, né? Mô trabalhou e eu aproveitei para dar banho nas outras duas cachorras. Fiz papinha de ração com leite, mas minha velhinha nem deu bola. Quem comeu foi a filhote!

Hoje, eu estava lavando roupa e meu sobrinho foi na porta do canil comendo pão. Ela levantou e veio na grade. Corri na cozinha, passei manteiga num pãozinho e olha comeu o pãozinho inteiro! Que alívio... 9 dias sem comer! Na hora que o lixeiro passou ela ficou latindo... Agora à tarde passei pelo canil e ela veio até a grade. Parece que está melhorando... Está nas mãos de Deus!
Fui ao alongamento e depois ao dentista.
Está bem fresquinho por aqui e eu até fiz uma sopa para o jantar! Nem sei se vou conseguir comer... acabo de me lembrar do que aconteceu no almoço!
Pelamordedeus!
Eu estou no restaurante, senti uma coisa na perna, pensei logo em mosquito, passei a mão. De repente o que surge na mesa? Uma barata! Bem na hora estava passando o rapaz que serve as bebidas, eu mostrei prá ele... ele jogou ela no chão e matou! Eu levantei, peguei minhas coisas, ele sugeriu que eu trocasse de mesa... e eu ia conseguir continuar comendo? Peguei a comanda mas ele falou com a dona do restaurante que pediu um milhão de desculpas e não me deixou pagar. Ela disse que tinha dedetizado ontem e que algumas estavam sem rumo... Serviço meia boca, né? Era prá ter matado todas e não deixá-las sem rumo! Eu é que não apareço mais lá, nunquinha! E vou contar prá “Turma do Bem” pois lá era o nosso almoço mensal! Eu, heim... tô fora!
Essa noite acho que vai ser preciso tirar a manta do baú... eu já estou com frio! rs...rs...rs...